18.6.09

O VALOR DA PONTUAÇÃO

UM HOMEM RICO,SENTINDO-SE MORRER,PEDIU PAPEL E PENA,E ESCREVEU ASSIM:"DEIXO OS MEUS BENS À MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE NADA AOS POBRES".
NÃO TEVE TEMPO DE PONTUAR -E MORREU.
A QUEM DEIXAVA ELE A FORTUNA QUE TINHA?
ERAM QUATRO OS CONCORRENTES.CHEGOU O SOBRINHO E FEZ ESTAS PONTUAÇÕES NUMA CÓPIA DO BILHETE: "DEIXO OS MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO.JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE.NADA AOS POBRES".
A IRMÃ DO MORTO CHEGOU EM SEGUIDA,COM OUTRA CÓPIA DO ESCRITO;E PONTUOU-O DESTE MODO: "DEIXO OS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO A MEU SOBRINHO.JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE .NADA AOS POBRES".
SURGIU O ALFAIATE,QUE,PEDINDO CÓPIA DO ORIGINAL,FEZ ESTAS PONTUAÇÕES: "DEIXO OS MEUS BENS À MINHA IRMÃ?NÃO! A MEU SOBRINHO?JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE.NADA AOS POBRES".
O JUIZ ESTUDAVA O CASO ,QUANDO CHEGARAM OS POBRES DA CIDADE;E UM DELES,MAIS SABIDO,TOMANDO OUTRA CÓPIA,PONTUO-A ASSIM:"DEIXO OS MEUS BENS À MIHA IRMÃ?NÃO!A MEU SOBRINHO?JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO ALFAIATE?NADA! AOS POBRES".

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